O ANTI-CORONA
Abro a televisão
Está no ar o telejornal
Fazendo a antevisão
Do rasto do animal
Danado com tal sorte
Mudo logo de canal
E qual é o prato forte?
O bicho que é mortal!
Não tenho sorte nenhuma!
Penso eu para os meus botões
Pois é coisa que não costuma
Mexer-me com as sensações
Mas este vírus real
Que apareceu aos supetões
Tornou-nos a vida infernal
Num turbilhão de desilusões
Ah corona maldito
Que vieste para atormentar
No Planeta serás interdito
Para que não voltes a apoquentar
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