À JANELA
Sento-me à janela
O que vejo?
Apenas a mágoa dela
A mágoa que não invejo
Feita de dor e sofrimento
Que me aflige o pensamento
Um
choro em convulsão...
E
eu parado no tempo
Recolho-me à gratidão
De alguém que contemplo
Com amor e devoção
Um amor que remeto
Com suavidade e muito jeito
Para um poema e um soneto
Em
que o amor é louvado
E em versos cantado e glorificado
Daniel Braga
setembro 2020
(imagem retirada net)
Sem comentários:
Enviar um comentário